terça-feira, 22 de novembro de 2011

Arsenal de Santana dos Garrotes é campeão do sub-21 da LDI.

No ultimo sábado o Arsenal de Santana dos Garrotes sagrou campeão da categoria sub-21. O Campeonato foi organizado pela Liga Desportiva de Itaporanga (que tem a frente o sub-tenente Edgley, a quem parabenizo pelo brilhante trabalho a frente da LDI) e contou com várias equipes do vale do Piancó. O time Santanense vence o União de Itaporanga nos pênaltis por 3x0 , sendo que no tempo normal o jogo foi 0x0.

Síntese do Jogo:
Arsenal santana União f.c
Kaka gol -  Douglas perdeu, goleiro pegou
Alisson gol - esquerdinha bateu para fora
Wiliam gol - Dedê bateu cima do da trave
Junior - não foi preciso
Vavá

sábado, 19 de novembro de 2011

Nos anos 60 o Conceição Atlético Clube era o time que se destacava no Vale do Piancó. Confira!


Nos 60 este era o time que se destacava na região do Vale do Piancó. O Conceição Atlético Clube tinha grande jogadores como era o caso de Paulo Juvenal, um dos melhores goleiros da época.

Na foto aparecem: Antônio Martildes, Paulo Juvenal, Jadir Valões, Chico Incêncio, Francisco Leite, Afrânio (Fanoca), Hélio, Dr. Everaldo, Cubal, Gilvan, Dr. Tonzinho e Pereirinha Valões.

Foto do acesso de Paulo Juvenal.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Zagueiro Rogério vai defender o Itabaiana-SE

Reporte Luiz Carlos Roque

O zagueiro  Rogério, um dos destaques do Cruzeiro de Itaporanga na 2ª divisão, anunciou seu novo clube para a temporada 2013. O defensor itaporanguense foi convidado pelo técnico Freitas Nascimento irá defender o Itabaiana-SE no Campeonato Sergipano, Copa do Brasil e Campeonato do Nordeste.
Rogério recebeu propostas do Cruzeiro de Itaporanga, Botafogo-PB, Atlético de Cajazeiras, Paraíba, Nacional de Patos, Tiradentes, e por último, uma sondagem do Auto Esporte, entretanto ele cansou de esperar as indefinições dos clubes com os quais vinha mantendo contato.
- Ficaram de me ligar e nada fizeram. Recebi um convite do professor Freitas Nascimento e resolvi aceitar.
Rogério viaja nesta quarta-feira para Itabaiana para assinar contrato até novembro de 2013.
- Viajo nesta quarta onde irei assinar o contrato, que vai do dia 20 de novembro de 2012 até o dia 20 de novembro de 2013.
Ficha Técnica
Nome: Rogério Pereira da Silva
Naturalidade: Itaporanga-PB
Nascimento: 22 de setembro de 1985
Clubes: Cruzeiro de Itaporanga, Botafogo, Atlético de Cajazeiras, Paraíba, Sousa, Campinense, Crato-SE, Ypiranga-PE e Democrata de Governador Valadares-MG.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Biografia - Antônio Carlos Cerezo

Antônio Carlos Cerezo, mais conhecido como Toninho Cerezo, foi um dos principais jogadores na história do Clube Atlético Mineiro. Entre os anos de 1974 e 1983, conquistou nove títulos e participou de duas Copas do Mundo. Aos 42 anos de idade, voltou ao Galo para fazer sua partida de despedida na Copa Centenário de Belo Horizonte.
Início de Carreira
Iniciou sua carreira longe das bolas. Filho de atores, desde pequeno já se apresentava em companhia do pai, o palhaço Moleza, em circos montados pela periferia de Belo Horizonte e em programas da extinta TV Itacolomi. Aos oito anos de idade, Toninho sofreu com a perda do pai, mas continuou se apresentando nos picadeiros com a mãe, para a sobrevivência de sua família. A carreira circense só foi encerrada sete anos mais tarde, quando foi descoberto por um olheiro do Atlético jogando em campos de várzea jogando pelo time do Ferroviário, no bairro Esplanada. Em 1972, estreou na equipe júnior do Galo. Aos 17 anos, chegou a ser emprestado ao Nacional do Amazonas para adquirir experiência. "No júnior do Atlético eu ganhava cem cruzeiros. Fui para Manaus ganhando mil. No dia em que recebi o primeiro ordenado, fiquei bobo. Mil pratas! Era demais, para mim que nunca tinha visto mais de cem, e que nunca tinha podido ajudar a mamãe. Peguei a grana e fui para o banco. Tirei cento e cinquenta e mandei o resto para Belo Horizonte. Na hora em que despachei o dinheiro, não resisti: estava mandando o primeiro dinheiro para minha casa. Chorei lá mesmo, no banco," lembrou o ex-jogador. No Nacional-AM, aprendeu a superar crises e jogar firme e tranquilo. Barbatana, então técnico do Nacional-AM, confiou no futebol de Cerezo e o mandou de volta para Belo Horizonte, onde Telê Santana, então técnico do Galo, o esperava para ocupar a reseva. No início, Toninho entrava e saía. Ainda não era capaz de atender as necessidades do time, tudo uma questão de tempo. Aos poucos foi conquistando a confiança da torcida e de Telê.
Estreia como Profissional pelo Galo
Voltou ao Galo em 1974. Ganhou a posição de titular no time alvinegro onde vestiu a camisa 8 por dez anos consecutivos. Neste período, foi seis vezes campeão mineiro (1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982), duas vezes vice-campeão brasileiro (1977, 1980). Foi considerado herói na conquista do estadual de 1976 acabando com a hegemonia de quatro anos do rival Cruzeiro. Ao lado de Reinaldo, formou uma das maiores linhas de ataque de todos os tempos do Clube Atlético Mineiro. Somente a presença dos dois em campo bastava para intimidar os adversários. Foi com essa grande dupla no ataque que a conquista do Mineiro em 1981 tornasse realidade. Como capitão do time, Cerezo ficou conhecido por ser um capitão da paz. Dois fatos culminaram nesse apelido. Primeiro, quando o ex-goleiro Ortiz reapareceu, após abandonar o clube, ficou sem direito a salários e foi proibido de treinar. Foi Cerezo quem conseguiu uma licença para que Ortiz voltasse aos treinos - ainda que em separado - e comandou uma coleta de dinheiro para ele comer e pagar hotel. O segundo episódio aconteceu quando o jogador Nei Dias ameaçou o técnico Procópio de morte e só voltou ao time por influência de Cerezo.
Passagens pela Seleção Brasileira
Em 1978, mostrando um grande futebol, Cerezo foi convocado para defender o Brasil na Copa do Mundo da Argentina. Após a volta desse Mundial, a carreira de Toninho de consolidava no Brasil inteiro, mas também foi a causa de uma suposta crise de estrelismo, segundo os críticos da época. Seu futebol, por uns tempos, caiu de rendimento. Porém, Toninho sempre treinou em busca da perfeição. Com objetivos bastante definidos, em 1982, Cerezo foi novamente convocado para integrar a Seleção no Mundial da Espanha, desta vez pelo técnico Telê Santana. Sua escalação, em 82, envolveu uma série de polêmicas, já que o jogador havia sido expulso num jogo contra a Bolívia nas eliminatórias. Já tendo cumprido punição em dois jogos oficiais, faltava apenas um, exatamente a primeira partida da Seleção no Mundial. Apesar de não ter conseguido anular sua punição, Cerezo voltou para os outros jogos como titular absoluto. Formou ao lado de Falcão, Sócrates e Zico um dos melhores meio-campo da história do futebol mundial. Porém, devido a uma falha no jogo contra a Itália, Cerezo sofreu duras críticas por ter sido responsável pelo gol italiano que eliminou a Seleção Brasileira do Mundial por 3 a 2.
"Reconheço o passe errado no fatídico jogo contra a Itália, mas faço questão de ressaltar que o Brasil não foi eliminado somente por aquele lance", defendeu-se Toninho Cerezo.
Carreira Internacional
Saiu do Atlético em 1983 indo jogar no Roma da Itália, negociado por US$ 10 milhões, mesmo valor da transferência de Zico para a Udinese, clube também italiano. O frio e as diferenças culturais encontrados por Cerzeo na Itália foram grandes barreiras que impediram o jogador de repetir o mesmo sucesso conquistado em Belo Horizonte, mas ajudou o clube a conseguir duas Copas da Itália em 1984 e 1986. Logo após os títulos, em agosto de 1986, Toninho Cerezo se transferiu para o Sampdoria-ITA, onde brilhou novamente. Lá, ganhou o apelido de Pluto, lembrando o cachorro do Mickey, por suas passadas largas e desajeitadas. Conquistou um Campeonato Italiano e mais duas Copas da Itália.
Retorno ao Brasil
Retornou ao Brasil em 1992, jogando pelo São Paulo e presente nas duas campanhas de títulos mundiais do tricolor em Tóquio, em 92 e 93. Saiu do clube paulista ainda para atuar pelo Cruzeiro, em 1994, pelo Palmeiras, em 1995 e pelo América mineiro em 1996. Para encerrar a carreira, retornou ao Atlético em 96/97, onde foi campeão da Copa Centenário de Belo Horizonte em 1997. A sua partida de despedida foi um empate em 2 a 2 com o Milan da Itália.
Ao todo fez 400 jogos pelo Galo marcando 53 gols. Após encerrar carreira como jogador, Cerezo tornou-se técnico chegando a comandar o Galo no início de 1999.
Ficha Técnica
Nome: Antônio Carlos CerezoPosição: Meio-campoData de Nascimento: 21 de abril de 1955Local: Belo Horizonte-MG

Treze deverá ter plantel com 28 jogadores

Renata NunesColaboradora Agora Esportes


Campina Grande, PB – Vinte e oito jogadores devem compor o time do Treze para a temporada 2012. Esta foi a informação repassada pelo gerente de futebol do clube, Josimar Barbosa, em entrevista concedida na tarde desta segunda-feira no Estádio Presidente Vargas. Ele informou ainda que entre estes jogadores, dez terão idade abaixo de 21 anos.
Serão cinquenta e três dias de preparação até a estreia no Campeonato Paraibano.
As atividades da pré-temporada já estão sendo preparadas pelo técnico Marcelo Vilar e o preparador físico Alexandre Duarte.
A pretensão da comissão técnica é de realizar pelo menos três amistosos antes do início do Estadual.
Do elenco que disputou a Série D do Campeonato Brasileiro, permaneceram no time os jogadores: Cenedesi, Anderson, Saulo, Claiton-CE, Celico, Doda, Manu e Du. Chegam para reforçar o elenco, o goleiro Beto, o lateral Celso, o zagueiro Adalberto e o meia Brau.
Adalberto tem 23 anos e seus últimos clubes foram o América-RN e Santa Cruz-RN. Já o meia Brau tem 28 anos e atuou no Bahia de Feira de Santana e Vitória da Conquista-BA.

Arthur Friendereich: O primeiro grande craque do futebol brasileiro

Arthur Friedenreich (1892-1969), filho do comerciante alemão Oscar e da lavadeira brasileira Matilde, nasceu mulato de olhos azuis, no bairro da Luz, em São Paulo. É um dos maiores jogadores do futebol brasileiro e, segundo o Guinness Book (o Livro dos Recordes), o maior artilheiro de toda a história do futebol, com 1.329 gols marcados ao longo de 26 anos de carreira.
Na realidade, Fried marcou apenas 1.239 (nesse caso, é superado por Pelé, com comprovados 1.282). O livro "Gigantes do Futebol Brasileiro" inverteu os algarismos em sua primeira edição e foi o responsável pela confusão. Neste ano (1962), Mário de Andrada disse ao jornalista Adriano Neiva da Motta e Silva, que tinha todas as fichas de todos os jogos de Fried, podendo provar que o craque tinha jogado 1.329 partidas, marcando nada mais nada menos que 1.239 gols. Andrada, porém, morreu antes de mostrar as fichas a Adriano.
Mas, se em número de gols o Tigre ou Fried (apelidos pelo qual era conhecido) não foi superior a Pelé, na média ele conseguiu tal façanha. Nas 561 partidas catalogadas pelo historiador Alexandre Costa, tendo como referência pelo menos dois jornais, Correio Paulistano e O Estado de São Paulo, o atacante marcou 554 gols. Uma média de 0,99 gols por partida, contra 0,93 de Pelé.
Até hoje historiadores tentam, em vão, descobrir quantos gols fez "Fried" em sua carreira. Sabe-se apenas que o pai, Sr. Oscar, chegou a anotar em um caderno os primeiros gols do filho. Em 1918, o atacante confiou a tarefa ao colega do time CA Paulistano, Mário de Andrada, que seguiu a trajetória do craque até a última partida de sua carreira, em 21 de julho de 1935, no jogo Flamengo 2 a 2 Fluminense (não marcou gols).
Iniciou sua carreira no futebol ainda adolescente na cidade de São Paulo, nos clubes Germânia (atual Pinheiros), Mackenzie, Ypiranga e o Paulistano, que hoje são apenas clubes sociais e já não atuam no futebol profissional. Começa a se destacar pela imaginação, técnica, estilo e pela capacidade de improvisar. A sua posição de origem foi a de centroavante. "El Tigre" acabou introduzindo novas jogadas no futebol brasileiro, na época ainda amador, como o drible curto, o chute de efeito e a finta de corpo.
Antes do início das partidas, alisava o cabelo com gomalina para ficar mais parecido com os colegas de gramado. Foi artilheiro do Campeonato Paulista oito vezes, a começar pelo campeonato paulista de 1912, com 16 gols, jogando pelo Mackenzie. Em 1929, pelo Paulistano, foi artilheiro pela última vez do campeonato com 29 gols.
Seleção Brasileira
Na chamada fase "pré-seleção brasileira", vestiu a camisa do selecionado nacional pela primeira vez em 1912, no jogo contra o selecionado paulista (Brasil 7 a 0) - fez dois gols. Disputou a primeira partida pela seleção brasileira "oficial", em 1914, diante do time inglês Exeter City, nas Laranjeiras, em que o Brasil venceu por 2 a 0. Sua despedida aconteceu em 1935, em um jogo contra o River Plate, no dia 23 de fevereiro, no qual o Brasil ganhou por 2 a 1. Friendenreich fez pela seleção principal 23 jogos e marcou 12 gols (incluindo a fase pré-seleção). Já na seleção de veteranos, em 1935, disputou 2 jogos e marcou 2 gols.
Em 1919, no Estádio das Laranjeiras, no Rio de Janeiro, tornou-se uma celebridade internacional, vestindo a então camisa branca da Seleção Brasileira. Depois de mais de 120 minutos de partida, fez o único gol do jogo contra o Uruguai, dando o título sul-americano ao Brasil. Foi carregado em triunfo e apelidado pelos uruguaios de El Tigre. Não disputou nenhuma Copa do Mundo.
Excursão ao exterior
Uma excursão do Paulistano à Europa em 1925,
http://www.campeoesdofutebol.com.br